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Grafite transforma muros da Escola D`Alkimin em livro de história a céu aberto

  • 21 de set. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 19 de out. de 2022

Entenda o que há por trás das pinturas na parede do colégio na capital paulista


Por Maria Eugênia Vaccari Padilha e Nicole Sousa Almeida (Jornalismo Digital - 6º semestre)


Em 12 dias, com pausa durante quatro devido ao mal tempo, Robson, Jackson e Carlos Eduardo, conhecidos respectivamente como Bó, Gryllo e Dumeem, deixaram a esquina da rua Casa do Ator com a Baluarte mais chamativa. Eles são os responsáveis pelo grafite que enche de cor a entrada e a lateral da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Maria Antonieta D’Alkimin Bastos, localizada em São Paulo, no bairro Vila Olímpia.


Com o intuito de contar a história da instituição, do bairro, retratar as conquistas dos mais de 50 anos da escola, o grupo SouFavela Grafitte, que atua há mais de 20 anos realizando trabalhos comerciais, muralismo e grafite de rua, foi o responsável pela criação da arte que está exposta nos muros.


“Através do trabalho comercial a escola nos procurou para elaborar a arte. O grafite, na maioria das vezes, chama atenção, devido as cores e técnicas, e a durabilidade é maior do que fazer colagens ou outro tipo de arte”, explica Bó, grafiteiro, DJ e produtor cultural.


Foto 2 (Banda da escola/Arquivo pessoal)


Antes do projeto ser criado, os grafiteiros fizeram uma visita técnica à escola para terem contado com os fatos mais marcantes e fotos antigas, que serviram de inspiração para o trabalho.


“Criamos a arte final mudando um pouco o que nos foi apresentado, adicionando cores. Por exemplo, foram escolhidos o preto e branco por remeter a fotos antigas. 70% das imagens a que tivemos acesso eram nesta tonalidade. A tipografia, produzimos seguindo os registros fotográficos, mas sem escolha definida de fonte. Em algumas imagens só reproduzimos a escrita que estava aplicada na época”, conta Bó.


Foto 3 (Jovens andando de bicicleta e data de inauguração da escola/Arquivo pessoal)


“As imagens da rua Casa do Ator e do casarão Santo Amaro, que pertenceu aos tataravós de um professor da escola, são as nossas preferidas”, destaca o grafiteiro.


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