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Remédio não é bala

Foto do escritor: Anhembi DigitalAnhembi Digital

Confira iniciativa do curso de Psicologia da Universidade Anhembi Morumbi (UAM) do campus Vila Olímpia


Camila Giardi (AGCOM)


Com o objetivo de combater o aumento significativo no número de crianças que consomem ou utilizam medicamentos de maneira inadequada, confundindo-os facilmente com balas e doces, alunos do 7º semestre do curso de Psicologia da UAM criaram o projeto Remédio Não É Bala, para tentar alertar pais e responsáveis sobre o tema. "Esse acesso facilitado aos remédios ou esta confusão que parecem doces, tudo isso faz aumentar os casos de intoxicação", alerta Aline Alexandrino Antunes, professora da área de Ciências Biológicas e Saúde, responsável pela iniciativa.


Além de conscientizar sobre esse problema que vem crescendo a cada dia, o projeto oferece orientações sobre o armazenamento correto desses medicamentos, a fim de mantê-los fora do alcance das crianças.


Para aprofundar o entendimento dos malefícios decorrentes do uso inadequado de medicamentos, os estudantes gravaram um videocast com o professor Gustavo Vasco, do curso de Farmácia da UAM explicando os riscos de intoxicação resultantes do uso incorreto de medicamentos, as dosagens ideais para cada faixa etária.


Confira o primeiro episódio com a apresentação das alunas Giovanna Brunna, Débora Alves e Beatriz Belo:

A iniciativa busca sensibilizar os pais e responsáveis, ressaltando a importância de guardar os medicamentos de maneira segura e longe do alcance das crianças . A confusão entre remédios e doces pode acarretar graves consequências para a saúde das crianças, e é fundamental que a sociedade esteja informada sobre os perigos dessa prática.

Remédio Não é Bala conscientiza sobre o uso errado de medicamentos, especialmente entre crianças
Imagem de divulgação do projeto Remédio Não é Bala (Imagem: Paula Lima)

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